Diferentes formas de amar - Poliamor


Afinal, o que “amor” significa? Tudo bem, eu espero você se levantar da frente do computador e ir procurar no dicionário. Não achou nada que pudesse atender suas expectativas emocionais? Sim, porque o amor não tem um significado que caiba em uma folha de dicionário ou em alguma página da internet.

A maior parte dos meus amigos e amigas possuem algum companheiro ou companheira junto de si. Seja namorado(a) ou um simples ficante. E acho engraçado suas necessidades de comparar seus amores com o dos outros pra ver se estão fazendo certo ou o errado. Como se existisse um roteiro universal de “como fazer seu relacionamento dar certo”.

Sentimentos não possuem manual de instruções ou 10 mandamentos. Meu amor pode dar certo de uma forma que o de outra pessoa não. E não é por amarmos de formas diferentes que o seu, o meu ou o sentimento de qualquer outra pessoa seja errado. Só é diferente.

O que quero dizer com isso? Calma que já chego lá.

Hoje, meio a uma tarde tediosa na internet, acabei achando um documentário que falava sobre um tipo de amor que é carregado de preconceito visto aos olhares externos. O famoso poliamor. Em outras palavras, poligamia. A poligamia é a união afetiva entre mais de duas pessoas. Em muitos países e religiões, é uma coisa completamente normal e até mesmo aceitável, mas é claro que como tudo no mundo, o poliamor não é bem visto por todos.

Não sou contra o time poligâmico, apenas não conseguiria aderir este estilo de vida para mim. É como ser a favor do casamento gay, mas ser hetero. Mas, mesmo sendo monogâmica, acho que o amor é uma coisa muito bonita e pura para precisar de regras envoltas. 

É como eu disse anteriormente, o amor que funciona para uns, não é o mesmo que funciona para outros, mas nem por isso é um amor “errado”, é apenas diferente. 

É um documentário lindíssimo e fora de qualquer tabu ou preconceito. Vale a pena assistir!


Qualquer tipo de amor é valido. Errado mesmo é não amar!!

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